O Mistério do 3I/ATLAS: Por que a NASA e Harvard estão em alerta com o cometa interestelar?

O Mistério do 3I/ATLAS: Por que a NASA e Harvard estão em alerta com o cometa interestelar?

Introdução

O que está acontecendo com o cometa 3I/ATLAS?
Nas últimas semanas, NASA e Harvard realizaram um briefing de emergência após novas medições indicarem algo inesperado: o 3I/ATLAS, cometa interestelar que atravessa o Sistema Solar, parece ter parado de se mover visivelmente.

Relatórios vindos dos telescópios Gemini South e Pan-STARRS revelaram variações estranhas em sua órbita. O próprio Avi Loeb, de Harvard, sugeriu que o fenômeno pode não ser natural.

Coincidência ou evidência de algo muito maior?
Aperte o cinto — porque o que vem a seguir pode mudar a forma como olhamos para o cosmos.

Um visitante de outro sistema estelar

O 3I/ATLAS é um objeto interestelar — o que significa que ele não nasceu aqui.
É literalmente um estrangeiro cósmico. Sua trajetória é hiperbólica, ou seja, ele não está preso ao Sol.

Imagine uma flecha atravessando o Sistema Solar, passando pelo Sol e indo embora para nunca mais voltar.
É isso que o 3I/ATLAS está fazendo agora.

Essa trajetória já foi confirmada pela NASA e ESA: ele é rápido demais para ser capturado pela gravidade solar.
Em toda a história moderna, apenas três objetos interestelares foram confirmados:

  • ‘Oumuamua (2017)
  • Borisov (2019)
  • e agora o 3I/ATLAS (2025)

Cada um deles trouxe novas perguntas sobre a origem da vida e a possibilidade de tecnologia cósmica antiga.

O briefing de emergência entre NASA e Harvard

O portal USA Herald confirmou que NASA e Harvard fizeram um briefing conjunto de emergência — algo que não acontecia desde o caso ‘Oumuamua, em 2020.

O motivo: um relatório interno de Harvard sugerindo que o 3I/ATLAS parou de se mover visivelmente.
Não é que tenha “freado”, mas as medições ficaram inconsistentes.

Os telescópios Gemini South (Chile) e Pan-STARRS (Havaí) registraram um atraso mínimo, de milésimos de grau, suficiente para gerar alarde.

O astrofísico Avi Loeb declarou:

“Se o 3I/ATLAS realmente reduziu a aceleração aparente, precisamos considerar forças não convencionais… ou um tipo de propulsão natural ainda não compreendido.”

Em outras palavras: ou desacelerou sozinho, ou algo o fez desacelerar.

O encontro com Marte

Pouca gente sabe, mas o 3I/ATLAS passou perto de Marte em outubro de 2025 — a cerca de 29 milhões de quilômetros, o que em termos espaciais é muito próximo.

As sondas orbitais MRO e MAVEN foram reprogramadas para captar dados durante a passagem.
Fontes do Jet Propulsion Laboratory (JPL) relataram interferências momentâneas nos sinais da MAVEN no ponto de maior aproximação.

Logo após esse encontro, começou a queda brusca de brilho do cometa.
O telescópio James Webb detectou variações térmicas abruptas, com picos e quedas de calor em poucas horas — algo inexplicável por evaporação solar comum.

O 3I/ATLAS parece emitir energia de forma intermitente, quase como se “respirasse”.

A teoria da censura de 74 anos

Um suposto documento de 1951, recentemente vazado, descreve um objeto idêntico ao 3I/ATLAS — classificado e ocultado por 74 anos.

O “Visitante de 1951” teria a mesma trajetória hiperbólica e queda abrupta de brilho antes do desaparecimento.
Coincidência ou repetição cíclica?

Alguns teóricos acreditam que o mesmo objeto pode ter retornado agora, e que o episódio anterior foi apagado para evitar pânico global.

E se o 3I/ATLAS não for um cometa?

A hipótese de que o 3I/ATLAS seja uma sonda adormecida ganhou força.
Cientistas de Oxford e Harvard discutem se ele pode estar em modo de hibernação, absorvendo energia solar até encontrar sinais tecnológicos, como os campos de rádio da Terra.

Durante o periélio (ponto mais próximo do Sol), ele emitiu energia intensa e logo depois ficou mudo — como se tivesse carregado as baterias.

Essa ideia é conhecida como Dormant Probe Hypothesis: sondas antigas que fingem ser detritos, absorvem energia e “acordam” quando detectam civilizações avançadas.

O que vem agora

Nas próximas semanas, o 3I/ATLAS passará atrás do Sol, tornando-se invisível até meados de novembro.
Se reacender, é sinal de que sobreviveu.
Se permanecer mudo, pode ter se fragmentado — ou simplesmente mudado de modo.

O significado disso tudo

Talvez o 3I/ATLAS seja apenas um bloco de gelo interestelar,
ou talvez seja um recado cósmico — um lembrete de que não estamos sozinhos e que há trânsito no universo.

Nem tudo que brilha precisa ser visto,
e nem tudo que se apaga realmente morre.

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E lembre-se: o universo sempre observa de volta.

Graduado em Tecnologia da Informação, Cosso é produtor de conteúdo digital e autor de eBooks sobre OVNIs, vida extraterrestre e ciência. Entre suas obras destacam-se “Quem Está por Trás dos OVNIS” e “NOVA1: Estudos sobre genética e comportamento animal em camundongos”.

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